Os caminhos do desenvolvimento
Com a abertura do Tróia Resort patrocinado pela Somague e a pressão do grupo Amorim ao Governo para a redução dos impostos sobre o casino de Tróia, prevê-se que a pequena língua de terra até Comporta se veja envolvida por várias trocas de palavras pouco amenas entre o Governo, os grupos económicos que, sem imaginação, mostram algum dinamismo, os grupos ambientalistas e o autarca de Grândola, que clama por um desenvolvimento para a sua região.
Os acessos a esse pequeno istmo com vistas paradisíacas quer para o oceano, quer para o para o estuário do Sado são bastante fracos. Estradas apenas com uma faixa de circulação para cada sentido e que frequentemente são invadidas pela areia das dunas ou pela caruma dos pinheiros, típico da costa vicentina. Uma viagem feita de bicicleta pela zona atesta o seu profundo atraso.
Recomenda-se portanto uma ponte que permita ligar a região de Setúbal a Troía e que além de levar o desenvolviment a todo a estância de turismo de qualidade que virá a florescer, permite também o progresso da vila da Comporta e uma maior rapidez de fluxos a todo o litoral alentejano. De sublinhar é também a previsível diminuição da poluição marítima devido aos ferrys.
Este espaço permite-se ao auxílio do Ministro Mário Lino e das Estradas de Portugal e apresenta desde já um esboço algo tosco do futuro: