Finalmente uma boa notícia vinda deste governo, um investimento de 4 milhões de euros em novos radares de controlo de velocidade.
Quando Portugal tem das maiores taxas de incumprimento do código da estrada na Europa, quando temos dos números mais baixos em termos de multas passadas, quando o Estado tem penalizado quem trabalha e quem produz - através dos impostos sobre o consumo e os rendimentos - porque não penalizar os comportamentos ilegais? Não percebo porque pode chocar que o Estado triplique ou "ventuplique" as suas receitas em termos de multas, em vez de o fazer através do IVA e do IRS.
Será importante assegurar que as multas não sejam só passadas, mas também cobradas. Para tal bastaria que houvesse cruzamento de dados com outras cobranças e pagamentos do Estado. Tal como um clube de futebol não pode participar num campeonato se tiver dívidas em atraso, poder-se-ia reter a devolução do IRS/IVA a automobilistas com multas em atraso por exemplo.
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Para algo totalmente diferente, um apelo da Cicloficina semanal dos Anjos (Lisboa):
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Blogue colectivo da Massa Crítica
Planeta Bicicultura (agregador)
Por um mundo + seguro (Brasil)
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Páginas
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Ciclovia (lista das ciclovias em em Portugal)
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Fed. Port. de Ciclotur. e Utilizadores de Bicicleta
Itinerarium (transportes públicos do Porto)
Mário J Alves (página pessoal)
Massa Crítica/Bicicletada Portugal
Sociedade do Automóvel (documentário BR)
Transporlis (transportes públicos de Lisboa)
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