A América a óleo de fritar
MC, 02.04.07
Dois norte-americanos acabaram recentemente a sua travessia da América, do Alasca ao sul da Argentina, a óleo alimentar (notícia no Público). Pelo caminho iam pedido óleos alimentares (peixe, soja, palma, etc...) a restaurantes e transformando-os em combustível a bordo do seu camião "baby".
Para lá do gozo da viagem, a ideia era chamar a atenção para o uso de biocombustíveis em vez de combustíveis fósseis. As grandes vantagens dos primeiros sobre os segundos é que os biocombustíveis são renováveis e ao provirem de plantas, que crescem graças à fotossíntese, todo o carbono libertado na queima foi anteriormente capturado da atmosfera.
Infelizmente nem tudo são rosas, e apesar das vantagens referidas os biocombustíveis nunca serão A Solução. Mas isso fica para outro post.
(Curiosamente o Público cai no erro recorrente de dizer que só os combustíveis fósseis emitem «gases com efeito de estufa» [sic].)
Para lá do gozo da viagem, a ideia era chamar a atenção para o uso de biocombustíveis em vez de combustíveis fósseis. As grandes vantagens dos primeiros sobre os segundos é que os biocombustíveis são renováveis e ao provirem de plantas, que crescem graças à fotossíntese, todo o carbono libertado na queima foi anteriormente capturado da atmosfera.
Infelizmente nem tudo são rosas, e apesar das vantagens referidas os biocombustíveis nunca serão A Solução. Mas isso fica para outro post.
(Curiosamente o Público cai no erro recorrente de dizer que só os combustíveis fósseis emitem «gases com efeito de estufa» [sic].)