E agora?
A CP tem uma dívida de 3,8 mil milhõs de euros e a REFER tem outra de quase nove mil milhões de euros. Ninguém questiona a sua relevância social mas, curiosamente, há cada vez menos pessoas a andar de comboio em Portugal. A falta de rentabilidade e as baixas taxas de utilização têm sido os argumentos usados para os fechos das de algumas linhas ou para a redução dos horários. Ao mesmo tempo, justifica-se a falta de investimento e manutenção que poderiam atrair mais clientes para essas linhas do mesmo modo. É um círculo vicioso e falacioso.
Perante este diagnóstico do absurdo, qual é a solução? Privatizar?